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Sou uma aprendente-ensinante*, aluna do cotidiano e de cada fantasia diária. Me alimento de sonhos me enroscando nas redes da razão que costuram possíveis caminhos encantados... *aprendente-ensinante termo de Alicia Fernández

sábado, 18 de setembro de 2010

As dores que não se veem


Eis que de repente algumas peças de meu Puzzle interior se encaixam. Se firmam como se pensamentos fossem. São momentos únicos de visibilidade mental. A harmonia aliada à concretude das idéias se tornam pensamentos realizáveis...

Sair do mesmo lugar, do mesmo espaço geográfico, do mesmo país, deslocar-se para outro nos ajuda a ordenar idéias! É fictício? É subjetiva demais a idéia? Talvez sim, embora o considerável seja a amplitude do prazer obtido e não a análise de sua qualidade.

Estive fora do Brasil por 5 (cinco) dias aproveitando um feriado religioso de minha cidade (14 de setembro – aniversário de Viamão).

Este deslocamento aéreo de corpo e mente recolocou peças de meu puzzle interior no lugar, embora muitas se encontrem, ainda, dispersas. As encaixadas, obviamente, são aquelas matrizes, as ponto-chaves, mais representativas que comandam as demais circundantes.

Neste retorno encontro flores em algumas janelas e dores em outras tantas. Junto-as e componho janelas floridas porque o perfume das flores são, certamente, mais intensos e deliciosos que as dores escondidas.

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