Havia frescor em suas palavras, havia luzes e cores
Havia o som de flautas e o retumbar de tambores,
Sua presença desajeitava meu cabelo, intimidava meu sorriso
mas consertava minhas emoções e tudo mais que era preciso
Como um arco íris despontando no céu, rápido e repentino
encantava, enebriava, cantava e me deixava sem destino...
Quem eras? Que feras te possuíam pra me conquistar, assim?
Que força tão estranha irradia de ti..
Que domínio
Que fascínio...
Que final sem portas
Sei que nem te importas
Tudo planejado
certo,
como dois e dois são zero
mas, és tudo que quero..
.
.
Dançam em mim tuas mãos que não me tocam,
ouço tua voz e não me escutas. É escuro e te procuro..
no céu, no véu, no papel
nas estrelas, na tela, num desvairo qualquer
Liberto ternuras e ofereço:
rosas, cravos e jasmim
para que me plantes no teu jardim..
2 comentários:
Oi Verinskia!
Gostei do termo aprendente-ensinante, deveria ser inserido no ‘dicionário’ da vida de cada um. [sorrio]
Linda poesia! Virar flor para se render aos cuidados do outro...
Obrigada, Jeferson, pelas palavras deixadas aqui...e parabéns pelo tempo de postagem e motivos de exustência do teu Blog.
Eu sem sei o tempo de existência do meu, só sei que é aqui o cantinho de desabafos interiores.
Boa sorte e vida longa!
Namastê
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