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Sou uma aprendente-ensinante*, aluna do cotidiano e de cada fantasia diária. Me alimento de sonhos me enroscando nas redes da razão que costuram possíveis caminhos encantados... *aprendente-ensinante termo de Alicia Fernández

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013









Havia frescor em suas palavras, havia luzes e cores
Havia o som de flautas e o retumbar de tambores,

Sua presença desajeitava meu cabelo, intimidava meu sorriso
mas consertava minhas emoções e tudo mais que era preciso

Como um arco íris despontando no céu, rápido e repentino
encantava, enebriava, cantava e me deixava sem destino...

Quem eras? Que feras te possuíam pra me conquistar, assim?
Que força tão estranha irradia de ti..
Que domínio
Que fascínio...
Que final sem portas
Sei que nem te importas

Tudo planejado
certo,
como dois e dois são zero
mas, és tudo que quero..
.
.
Dançam em mim tuas mãos que não me tocam,
ouço tua voz e não me escutas. É escuro e te procuro..
no céu, no véu, no papel
nas estrelas, na tela, num desvairo qualquer

Liberto ternuras e ofereço:
rosas, cravos e jasmim
para que me plantes no teu jardim..

2 comentários:

Jeferson Cardoso disse...

Oi Verinskia!
Gostei do termo aprendente-ensinante, deveria ser inserido no ‘dicionário’ da vida de cada um. [sorrio]
Linda poesia! Virar flor para se render aos cuidados do outro...

Verinskia disse...

Obrigada, Jeferson, pelas palavras deixadas aqui...e parabéns pelo tempo de postagem e motivos de exustência do teu Blog.
Eu sem sei o tempo de existência do meu, só sei que é aqui o cantinho de desabafos interiores.

Boa sorte e vida longa!
Namastê